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Abril Azul: mês da conscientização do autismo

Abril é conhecido como mês da conscientização do autismo. Nossos trabalhos e pesquisas arqueológicas em Museus vêm tentado promover a acessibilidade e inclusão para todxs, sem exceção.


No Brasil , são mais de 3000 Museus espalhados pelas diversas cidades da Federação. No entanto, infelizmente ainda são poucos aqueles que são acessíveis e totalmente inclusivos, e os Museus de Arqueologia não são diferentes. Com suas peças expostas sob vitrines para assegurar a sua proteção, muitas vezes acabam por impor barreiras físicas àqueles que são cegos. Rampas de acessibilidade ainda são raras e recursos como audiodescrições dos objetos expostos também aparecem com pouca frequência.


Sabemos que é um desafio, mas não queremos ficar inertes, dessa forma, desde 2018, nossa equipe tem buscado se qualificar e aprender cada vez mais sobre formas de poder divulgar as pesquisas arqueológicas realizadas e proporcionar experiências sensoriais em Museus para "todxs", sem exceção. Em 2019 participamos com um poster no Fórum de Acervos Arqueológicos, onde discutimos um pouco destas reflexões. Também lançamos nosso primeiro Guia rápido de recepção a pessoas com deficiência (acesse aqui!) e além disso contamos com uma parceira incrível: Aline Ribeiro, pedagoga e mestre em Diversidade e Inclusão.


Mas os trabalhos e pesquisas não podem parar e estão longe de serem esgotados! Em tempos de distanciamento social, veja as dicas que ela traz para otimizar o tempo em casa com crianças autistas de forma bem produtiva! Clique na Imagem e acesse as suas informações!



E ai, vamos compartilhar nossas reflexões sobre acessibilidade e inclusão nas pesquisas arqueológicas também?



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